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Como votaram os deputados gaúchos na sessão que manteve a prisão de Chiquinho Brazão.

A Câmara dos Deputados manteve, nesta quarta-feira (10), a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), suspeito de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. 

Foram 277 votos favoráveis e 129 contrários à medida preventiva, além de 28 abstenções. Eram necessários 257 votos para manter a detenção, ou seja, a maioria absoluta dos membros da Câmara.

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Da bancada gaúcha, 29 deputados federais manifestaram seus votos na sessão, enquanto dois estiveram ausentes. Vinte deles votaram a favor da manutenção da prisão do acusado de encomendar os homicídios, ocorridos no Rio de Janeiro. Os outros nove parlamentares rejeitaram o parecer, sendo cinco deles pertencentes ao PL do RS.

Veja como votaram os deputados gaúchos:

Pela manutenção da prisão de Chiquinho Brazão: 

  • Afonso Hamm (PP)

  • Afonso Motta (PDT)

  • Alceu Moreira (MDB)

  • Any Ortiz (Cidadania)

  • Bohn Gass (PT)

  • Daiana Santos (PCdoB)

  • Daniel Trzeciak (PSDB)

  • Denise Pessôa (PT)

  • Fernanda Melchionna (PSOL)

  • Franciane Bayer (Republicanos)

  • Heitor Schuch (PSB)

  • Lindenmeyer (PT)

  • Lucas Redecker (PSDB)

  • Luciano Azevedo (PSD)

  • Márcio Biolchi (MDB)

  • Marcon (PT)

  • Maria do Rosário (PT)

  • Pompeo de Mattos (PDT)

  • Reginete Bispo (PT)

  • Ronaldo Nogueira (Republicanos)

Contra a prisão de Chiquinho Brazão:

  • Bibo Nunes (PL)

  • Giovani Cherini (PL)

  • Marcel van Hattem (Novo)

  • Marcelo Moraes (PL)

  • Mauricio Marcon (Podemos)

  • Osmar Terra (MDB)

  • Pedro Westphalen (PP)

  • Sanderson (PL)

  • Zucco (PL)

Não votaram:

  • Covatti Filho (PP)

  • Luiz Carlos Busato (União)

A prisão de Brazão

Uma operação conjunta da Procuradoria Geral da República (PGR), do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e da Polícia Federal (PF) prendeu em 24 de abril três suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.

A prisão preventiva ocorreu após a delação do ex-policial Ronnie Lessa, apontado como o responsável por executar a vereadora e o motorista Anderson Gomes. 

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